terça-feira, 25 de outubro de 2016

9º ano - Tema 4 (Aulas).

Tema 4 - Conceitos de felicidade.


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8º ano - Tema 4 (Aulas).

Tema 4 - Filosofia e humanização.


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7º ano - Tema 4 (Aulas).

Tema 4 - Cidadania e participação política.


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6º ano - Tema 4 (Aulas).

Tema 4 – O Estado, os poderes e as leis.


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Filosofia 9º ano (Tema 4 - Aula 3).

Tema 4 - Conceitos de felicidade.

Aula 3 – Felicidade e infelicidade.

Vamos observar agora alguns trechos de pensadores sobre traços (motivos) que resultam em felicidade e infelicidade, prestando bastante atenção em noções que abrangem o subjetivismo e coletivismo de cada um.

“Pergunta-se por que todos os homens juntos não compõem uma única nação e não quiseram falar uma única língua, viver sob as mesmas leis, combinar entre eles os mesmos costumes e um mesmo culto; e eu, pensando na contrariedade dos espíritos, dos gostos e dos sentimentos, surpreendo-me ao ver até sete ou oito pessoas reunirem-se sob um mesmo tecto, num mesmo recinto e compor uma única família. 
(...) Buscamos a nossa felicidade fora de nós mesmos e na opinião de homens que sabemos aduladores, pouco sinceros, sem equidade, cheios de inveja, de caprichos e preconceitos. Que extravagância!”
Jean de La Bruyére
(acesso em: 25/10/16)

Filosofia 8º ano (Tema 4 - Aula 3).

Tema 4 - Filosofia e humanização.

Aula 3 - Sobre as teorias humanistas (2ª pt).

O Humanismo pode ser definido como um conjunto de ideais e princípios que valorizam as ações humanas e valores morais (respeito, justiça, liberdade, solidariedade, etc). Para os humanistas, os seres humanos são os responsáveis pela criação e desenvolvimento destes valores. Desta forma, o pensamento humanista entra em contradição com o pensamento religioso que afirma que Deus é o criador destes valores.
Desenvolveu-se e se manifestou em vários momentos da história e em vários campos do conhecimento e das artes. Na antiguidade clássica (Grécia e Roma): manifestou-se principalmente na filosofia e nas artes plásticas. As obras de arte, por exemplo, valorizavam muito o corpo humano e os sentimentos.

Filosofia 7º ano (Tema 4 - Aula 3).

Tema 4 - Cidadania e participação política.

Aula 3 – A participação política o Brasil.

O conceito de participação política tem seu significado fortemente vinculado à conquista dos direitos de cidadania. Em particular, à extensão dos direitos políticos aos cidadãos.
Participação política trata uma grande variedade de atividades, como: Votar, se candidatar a cargo eletivo, apoiar um candidato ou agremiação política, contribuir financeiramente para um partido político, participar de reuniões, manifestações ou comícios públicos, proceder à discussão de assuntos políticos etc.
Sobre os níveis de participação política citados por Giacomo Sani (citado em Bobbio - "Dicionário de Política") podemos citar:

Filosofia 6º ano (Tema 4 - Aula 3).

Tema 4 – O Estado, os poderes e as leis.

Aula 3 – Os três poderes do Brasil: Legislativo, Executivo e Judiciário (3ª pt.)

Poder judiciário

A função do Poder Judiciário é aplicar as leis em casos concretos, para assegurar a soberania da justiça e a realização dos direitos individuais nas relações sociais.
A estrutura do Poder Judiciário é baseada na hierarquia dos órgãos que o compõem, formando assim as instâncias.
A primeira instância corresponde ao órgão que irá primeiramente analisar e julgar a ação apresentada ao Poder Judiciário. As demais instâncias apreciam as decisões proferidas pela instância inferior a ela, e sempre o fazem em órgãos colegiados, ou seja, por um grupo de juízes que participam do julgamento.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Filosofia 9º ano (Tema 4 - Aula 2).

Tema 4 - Conceitos de felicidade.

Aula 2 – A felicidade tem receita? (1ª pt).

Muitos meios de comunicação de massa (como jornais, revistas, livros, etc.) já tentaram descobrir o que causa a felicidade. Observaram pessoas de várias classes sociais (ricos, pobres, classe média) e suas relações com bens materiais, dinheiro, pessoas (familiares e amigos), e descobriram que nenhum deles constrói a relação plena do indivíduo com a felicidade. Riqueza, amizade ou amor não podem ser vistas como causas, ou fatores, da felicidade eterna.
Descobriu-se também que no auge do sofrimento as pessoas procuram na espiritualidade formas de suavizar a sua dor, verificando-se também que conseguiram, na realidade, uma resignação em alcançar a felicidade. As pessoas procuram divindades ou elementos totalmente desconhecido pela ciência e por elas próprias como resultado corriqueiro da busca, ou pela falta, da felicidade.
Para entender melhor vamos voltar ao Mundo das Ideias de Platão, o grande filósofo grego da antiguidade. Platão definia o universo metafísico* da seguinte forma:

“No vértice do sistema universal as ideias, onde está o verdadeiro conhecimento. Subordinado a estas o Demiurgo (Deus platônico), superior a matéria, mas com o poder da ordenação da matéria segundo a definição das ideias.
Depois temos as Almas, que por ação do destino acabam dando vida à matéria ordenada, ou podemos dizer criada, pelo Demiurgo.
Estas aprisionadas pela matéria, aqui nos referimos aos corpos dos seres humanos, acabam por buscar ao Demiurgo para tentar encontrar o caminho de volta para a sua origem, pois o corpo humano não passa de um cárcere onde elas estarão presas até a morte do mesmo, e somente assim conseguem voltar ao seu mundo original”.

Ao entender o mundo das ideias, segundo Platão, verificamos que é nele onde se encontra a perfeição, ou seja, a verdadeira identidade do universo, a harmonia real de toda a criação. Apesar de não percebermos, por sermos imperfeitos, este lugar existe e é possível encontrá-lo pela natureza de nossas almas.
Compreendendo que o mundo que Platão idealizou existe na realidade, podemos compreender que a felicidade só pode estar neste mundo perfeito e harmônico, que só a alma conhece.
Platão ainda define que só há um meio da alma progredir terrenamente para atingir este mundo perfeito, o mundo do bem, portanto feliz, através do conhecimento, mediante a filosofia. Mas só a liberdade dará a alma, a verdadeira realização.
Se entendermos que nossos pensamentos fazem parte de nossa alma, assim como pensaram Platão e Descartes, podemos compreender como seres humanos que o mundo perfeito, da verdadeira felicidade só se conseguirá com um certo grau de plena liberdade.
Podemos dizer então que a felicidade não pode ser encontrada no mundo material, pois quem quer a felicidade não é o corpo, mas a alma. Seremos felizes então somente nas questões da alma.

Questões

1.      Sobre a frase abaixo, é correto afirmar:
“Descobriu-se também que no auge do sofrimento as pessoas procuram na espiritualidade formas de suavizar a sua dor”.
(a)   A felicidade não pode ser encontrada exclusivamente na espiritualidade, mas na harmonia que ela pode gerar na alma.
(b)   Felicidade só pode ser encontrada exclusivamente pela espiritualidade, já que apenas ela pode harmonizar a alma.
(c)    A felicidade nunca poderá ser atingida pelo ser humano, já que dificilmente alguém conseguiria controlar o bem de sua alma de forma que reduzisse todas as condições ruins.
(d)   Todas as alternativas estão corretas.
(e)    Todas as alternativas estão erradas.

2.      Segundo o pensamento platônico sobre a felicidade dos seres humanos é correto afirmar que? Explique-o.
R:

3.      O trecho abaixo quer nos alertar sobre? (Explique-o).
“Só há um meio da alma progredir terrenamente para atingir este mundo perfeito, que é através do conhecimento mediado pela filosofia”.
R:

4.      Conforme estudos em sala, explique o que é Felicidade.
R:

Referências Bibliográficas (17/10/16)


Filosofia 8º ano (Tema 4 - Aula 2).

Tema 4 - Filosofia e humanização.

Aula 2 – Sobre as teorias humanistas (1ª pt).

Inquietações próprias do ser humano (como angustia, medo, temor, náusea existencial etc.) A própria história do pensamento filosófico mostra que o Ser Humano sempre se preocupou com os problemas existenciais que ultrapassam o espaço e o tempo.
Inquietações fazem parte de hábitos comuns dos seres humanos, e os questionamentos sobre suas inquietações são próprios de seu espírito. Os conflitos do humanismo surgem com perguntas de porte existencial, e buscam soluções para elas. Questionamentos como “O que é o Ser Humano?” ou “Para onde vamos após a porte?”, mostram os diferentes segmentos que o conhecimento tenta formular.
A busca por definições universais do ser humano e, a partir da definição, tentar resolver os seus problemas existenciais, pode ser vista como grande marco da postura filosófica humanista. Em sua interioridade, porém, os seres humanos continuam não sabendo quem são, nem como resolver suas questões existenciais. Ele é um desconhecido para si mesmo e não sabe como se estruturar para viver mais confiante em si e em suas relações sociais. Na verdade, o existencialismo não resolve os problemas existenciais do homem, apenas os revela.
As principais interrogações e problemas de hoje são os mesmos de todos os tempos (o Ser Humano, o Universo e Deus). Entretanto, em cada época há preocupações dominantes, o centro das questões se desloca, o interesse maior se volta ora para o Homem, ora para o Universo, ora para Deus.
Na Antiguidade prevaleceu uma visão geocêntrica* das coisas porque os primeiros filósofos eram físicos e se preocuparam com a natureza.
Na Idade Média predominou o teocentrismo porque o ser humano dessa época era, sobretudo, cristão, se modo que sua preocupação fundamental era seu relacionamento com Deus. O ser humano do século III tinha a concepção de que o mundo era um reflexo de Deus. O mundo era um sinal visível do invisível.
A Idade Moderna realçou o antropocentrismo*. O mundo contemporâneo, entretanto, dá ênfase ao Homem, priorizando seus problemas cosmológicos, ontológicos, morais e teológicos. As preocupações do ser humano são encaradas dentro de seu espaço vital e de acordo com o significado que ele dá ao seu espaço.
O pensamento filosófico contemporâneo usa vários caminhos para mostrar as inquietações e os questionamentos humanos, mas é sobretudo na literatura que os romancistas mais recentes o têm observado e criado personagens com perfis que retratam o mundo existencial concreto da dor, da angustia, náusea existencial, dos medos, do desamor, das fadigas existenciais, dos temores provocados por conflitos não resolvidos.

Dicionário
* Geocentrismo: Terra como centro do Sistema Solar.
* Antropocentrismo: Seres humanos como centro do universo.

Questões

1.      Humanismo, em sua essência, significa?
(a)   Valorizar o ser humano e a condição humana acima de todo o meio que a cerca.
(b)   Valorizar o ser humano e a condição humana em sua totalidade, desconsiderando as divindades.
(c)    Desvalorizar o ser humano e a condição humana acima de todo o meio que a cerca.
(d)   Desvalorizar a fé em detrimento a condição humana, entendendo o homem como centro do universo.

2.      Qual a principal diferença do teocentrismo e antropocentrismo?
R:

3.      Em artes qual é um dos principais pontos de estudo da corrente filosófica humanista?
(a)   Questões espirituais, estruturas religiosas (igrejas) e telas representando a divisão social (clero, nobreza e servo).
(b)   Questões anatômicas, em obras e estudos sobre partes e funcionamento do corpo humano.
(c)    Questões filosóficas, buscando a essência de ser dos seres humanos, em questões físicas e espirituais.
(d)   Nenhuma das alternativas esta correta.
(e)    Todas as alternativas estão corretas.

4.      Em cada época histórica existem inquietações dominantes que deslocam os interesses da humanidade, cite as principais características de cada um:

a)      Antiguidade:
b)     Idade Média:
c)      Idade Moderna:
d)     Contemporânea:

Referências Bibliográficas (17/10/16):

Filosofia 7º ano (Tema 4 - Aula 2).

Tema 4 - Cidadania e participação política.

Aula 2 – O cidadão e a participação política popular.


A participação política envolve a possibilidade de influenciar de forma efetiva as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais.
Baseada a partir da ação intencional para impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto, nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa, participação nas estruturas, atividades no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
Há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970 (busca de direitos democráticos). Com um tom de saudosismo se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.


Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade, podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude.

É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Questões

1.      Leia o trecho abaixo e complete com a alternativa correta:

“Pessoa que estando em condição de membro de um Estado, ou sociedade, se vê em plenas condições de direitos, e respeita seus deveres com a sociedade que a cerca, é entendida como: _____”.

(a)   Cidadão.
(b)   Cidadão pleno.
(c)    Cidadania.
(d)    Individuo.

2.      Exercer a cidadania é:
(a)   Cumprir seus direitos e deveres cívicos, políticos e sociais.
(b)   Exercer seus direitos civis, políticos e sociais estabelecidos na Constituição do país.
(c)    Cumprir parcialmente com seus direitos e deveres cívicos, já que todo individuo nasce cidadão pleno.
(d)   Exercer seus deveres morais e sociais de forma justa e respeitosa, conforme prega a constituição.

3.      Sobre a participação política de todo cidadão pleno em um governo represetativo é correto afirmar que:
R:

4.      Entre as formas de participação política no sistema representativo estão (De exemplos):
R:

5.      Sobre os direitos e deveres do cidadão é correto afirmar (De exemplos):
R:


Referência bibliográfica (26/09/16)

Filosofia 6º ano (Tema 4 - Aula 2).

Tema 4 – O Estado, os poderes e as leis.

Aula 2 - Os três poderes do Brasil: Legislativo, Executivo e Judiciário (2ª pt.)

Poder executivo
No Brasil, o Poder Executivo Federal é exercido, no sistema presidencialista, pelo Presidente da República auxiliado pelos Ministros de Estado.
O Presidente da República, juntamente com o Vice-Presidente, são eleitos pelo voto direto e secreto para um período de quatro anos, podendo ser reeleitos para mais quatro anos.
Em caso de impedimento do Presidente da República, ou vacância do respectivo cargo, serão chamados sucessivamente para exercer o cargo, o Vice-Presidente, o Presidente da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal.
Compete ao Presidente da República entre outros, chefiar o governo; administrar a coisa pública; aplicar as leis; iniciar o processo legislativo; vetar, total ou parcialmente projetos de lei; declarar guerra; prover e extinguir cargos públicos federais; e editar medidas provisórias com força de lei.
Aos Ministros de Estado compete exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades na área de sua competência e referendar os atos assinados pelo Presidente da República e expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos.
A indicação de ministros é feita pelo Presidente da República com base em critérios políticos, de modo a fazer acomodações na base de sustentação do governo. Entretanto, isso não exclui a possibilidade de, em alguns momentos, ser utilizado um critério exclusivamente técnico para a escolha do ministro.
O exercício das funções relativas ao Poder Executivo é feito através da Administração Direta e Indireta. O sistema eleitoral brasileiro, tanto no executivo quanto no legislativo, é partidário, ou seja, os candidatos a se elegerem precisam estar filiados a partidos políticos.
Os ministros de Estado, nomeados pela presidência, também compõem o executivo. Este poder exerce principalmente a função administrativa: gerencia o Estado, aplicando a lei. De maneira limitada, também legisla por meio da edição de medidas provisórias. 

Questões

1.      O primeiro filósofo, na Idade Antiga, que desenvolveu a divisão de poderes foi:
R:

2.      A divisão de poderes foi reformada e reforçada, a Idade Moderna, pelos filósofos:
R:

3.      A “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”, de 1789, instaurava a divisão dos poderes da seguinte forma:
(a) Presidente, governador e prefeito.
(b) Legislativo, executivo e judiciário.
(c) Presidencialismo e parlamentarismo.
(d) Monarquismo e absolutismo.

4.      Complete o trecho abaixo utilizando a alternativa adequada.

“O Brasil, assim como muitos ____ do mundo, seguem o modelo político da ____ representativa, tendo os três poderes: ___, Executivo e ____, vigorando em suas respectivas funções”.

(a) Continentes/ monarquia/ Executivo/ Judiciário.
(b) Países/ monarquia/ Legislativo/ Judiciário
(c) Continentes/  democracia/ Executivo/ Judiciário.
(d) Países/ democracia/ Legislativo/ Judiciário.

5.      Ligue os pontos de forma coerente, apresentando as principais características dos seguintes elementos da política brasileira e assinale a alternativa correta:


Executivo   (I)          (a) Criação das leis
Legislativo (II)         (b) Execução das leis
Judiciário   (III)        (c) Fiscalizar o cumprimento das leis.

(a) I, a – II, b – III, c.
(b) I, b – II, a – III, c.
(c) I, c – II, b – III, a.
(d) I, a – II, c – III, b.



Referências bibliográficas (26/09/16)